Contudo, um pouco mais adiante..., muito pouco tempo mesmo! Será bom que a vítima teste tais propósitos perante o pregador de promessas, convidando-o para que se sente à sua frente e olhos nos olhos estabeleça parâmetros e objetivos concretos em relação a esses ideais..., “aqui é que a porca torce o rabo”!!!
Pois, quando confrontada com a passagem à prática, o/a psicopata divaga, nada mais que isso!!! Tudo aquilo que anteriormente apregoava de belo e promissor, subitamente se esfuma e é provável que a vítima ouça algo como "não percebeste bem o que quis dizer quando falei nisso", ou "não foi bem o que eu disse"!
Típico de quem tem plena noção de que está a enganar outrem!!! Enrolam..., enrolam..., enrolam...
A vítima - particularmente nesta situação concreta - não deverá esperar por um segundo episódio como este, mas sim sair de imediato da relação: primeiro, porque quem engana não o tentará fazer novamente, pois já conseguiu o seu objetivo, cativar a vítima com mentiras feitas de "belas palavras"; e depois, por si e em abono da sua segurança, ser permissivo nesta situação, será o mesmo que conceder à outra parte o total domínio da situação.
Uma única vez traída nas suas expectativas, é o número suficiente de vezes para a retirada imediata da vítima de uma relação construída sobre uma base pantanosa, que a permanecer só lhe trará destruição.
Pedro Ferreira

Sem comentários:
Enviar um comentário