Náuseas, vómitos, tonturas, quebras de tensão, ataques
de pânico, dores de cabeça, insónias, tremuras e outras reações físicas
adversas, reais ou simuladas podem ser encontradas na pessoa psicopata.
Se reais, a forma de o aferir é ficar-se atento à
frequência com que acontecem, comumente, uns num dia, outros noutro; se
simulados, ou alternando com os sintomas reais, o alerta deve ser igualmente
acionado, pois, é típico na psicopatia, inclusive, uma ferramenta utilizada
para chantagear emocionalmente a vítima.
Aquele semblante extasiado e aquele corpo ali
prostrado à frente da sua vítima, não são de um ser debilitado, mas sim de uma
cobra a fingir-se de morta, para que a vítima se aproxime, toque, sare, cuide e
alimente, para de seguida ser enrolada num abraço sufocante de aparente
recuperação, que reverte apenas em desgaste físico/emocional para a vítima.
Atenção às manifestações desta natureza, podem ser um
embuste, desconfiar sempre da frequência com que acontecem e não hesitar no
afastamento, mesmo sob pena da vítima ser conotada injustamente com a
eventualidade de abandono, algo que a pessoa psicopata não deixaria passar sem
dessa forma tentar tirar partido, pois a vitimização é, também, uma das suas
ferramentas de eleição.
Sair de cena quando as cenas são demais.

Sem comentários:
Enviar um comentário